Outubro já tem mais de 800 casos prováveis de dengue em Minas Gerais
Saúde/Ciência
Publicado em 31/10/2017

Número já é 19% maior do que o do mesmo período do ano passado, quando outubro terminou com 732 registros da doença


CS - Cristiane Silva/Site Estado de Minas - A imagem da capa do site Multisom foi retirada de arquivos da internet

Postado em 31/10/2017 10:25 / Atualizado em 31/10/2017 10:36

 

O mês de outubro registrou 873 novos casos prováveis (confirmados e suspeitos) de dengue, segundo a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. O balanço foi divulgado nessa segunda-feira. O número é 19% maior em relação ao mesmo período do ano passado, quando outubro havia encerrado com 732 casos prováveis da doença. 

SAIBA MAIS

·         06:00 - 17/10/2017 - Temporada severa de chikungunya se anuncia para 2018 em Minas

·         18:18 - 18/09/2017 - Chega a sete o número de mortes em decorrência da chikungunya em Minas

 

O balanço mostra que de 1º de janeiro a 30 de outubro, Minas Gerais já soma 27.045 casos prováveis da doença. Nos próximos meses, com a chegada do verão, o número pode aumentar. O levantamento também confirma 13 mortes por dengue em 2017. As vítimas moravam em Araguari, Arinos, Bocaiúva, Capim Branco, Ibirité, Leopoldina, Medina, Monsenhor Paulo, Patos de Minas, Ribeirão das Neves, São José do Divino, Uberaba e Uberlândia. Outras 11 mortes ainda estão em investigação. 

A Secretaria de Estado de Saúde também informa que até o momento foram notificados 17.403 casos prováveis de chikungunya em Minas. Desses, 117 são gestantes. Em outubro, são 93 casos prováveis registrados. Neste ano, 10 pessoas morreram em decorrência da doença, sendo nove em Governador Valadares e uma em Teófilo Otoni. 

Já os casos prováveis de zika, de janeiro a outubro, chegaram a 718, sendo 130 deles em grávidas. 

Neste mês, várias cidades deram início ao Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa). Em Belo Horizonte, a pesquisa será realizada em cerca de 45 mil imóveis e tem como objetivo identificar as áreas da cidade com maior proporção/ocorrência de focos do mosquito e os criadouros predominantes.

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