Pronampe deve ter mais R$ 10 bi para crédito a micros e pequenas empresas
Política
Publicado em 24/12/2020

Da Redação | 23/12/2020, 10h34 - Por Agência Senado - Matéria retirada do Portal do Senado Federal

A  imagem da capa do site Multisom é meramente ilustrativa e foi retirada de arquivos da internet/Google

  • 13.06.2016 Prospera DF libera mais de R$ 400 mil Planaltina, Brasília, DF, Brasil 13/6/2016 Foto: Tony Winston/Agência Brasília     Trinta e dois microempreendedores foram beneficiados com o décimo primeiro lote de cartas de crédito entregue pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, nesta segunda-feira (13).     O proprietário de papelaria, Rangel Gustavo Lima, recebeu carta de crédito do Prospera DF nesta segunda-feira (13).

Microempresas e empresas de pequeno obtêm empréstimos com taxa de juros Selic mais 1,25% ao ano - Tony Winston/Agência Brasília

Proposições legislativas

A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira (22) o projeto do senador Jorginho Mello (PL-SC) que cria a terceira fase do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Serão mais R$ 10 bilhões de participação da União no Fundo Garantidor de Operações (FGO), que sobraram do Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese). A matéria (PL 5.029/2020), aprovada pelo Senado em novembro, segue agora para a sanção do presidente da República.

O Pronampe acabou em novembro. O projeto reabre o programa, com o aporte extra até o dia 31 de dezembro. No Twitter, Jorginho Mello afirmou que a terceira fase do Pronampe deve ser sancionada rapidamente.

"Aprovado na Câmara meu PL 5.029/20, também chamado de fase 3 do Pronampe! Mais 10 bi para ajudar os pequenos negócios. Vai à sanção, mas como o presidente Jair Bolsonaro é um dos maiores defensores do programa, será rápido. Já falei com ele! Fechando o ano com chave de ouro!", comemorou.

Segundo dados do governo, o Pronampe já disponibilizou R$ 32,9 bilhões de crédito para micros e pequenas empresas, por meio de mais de 450 mil contratos. A taxa de juros é a Selic, hoje em 2%, acrescida de 1,25% ao ano.

Os recursos podem servir para pagar funcionários, contas de luz e água, aluguel, compra de matérias-primas e mercadorias, entre outras. Também podem ser direcionados a investimentos, como compra máquinas e equipamentos, ou reformas.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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