Ônibus terão botão de pânico para acionar segurança pública, aprova CCJ
Política
Publicado em 19/02/2020

Da Redação | 19/02/2020, 14h12/Por Agência Seando

A imagem da capa do site Multisom é meramente ilustrativa e foi retirada de arquivos da internet/Google

  • Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza reunião deliberativa com 40 itens. Entre eles a PEC 187/2019, que permite uso para outras finalidades de recursos retidos em fundos públicos.  Bancada: senador Otto Alencar (PSD-BA);  senador Paulo Rocha (PT-PA);  senador Rogério Carvalho Santos (PT-SE); senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR); senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE); senador Antonio Anastasia (PSDB-MG);  senador Marcelo Castro (MDB-PI);  senador Fabiano Contarato (Rede-ES);  senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL);  senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR); senadora Leila Barros (PSB-DF).  Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Plenário da CCJ na análise do projeto - Geraldo Magela/Agência Senado

 

Proposições legislativas

Para tentar inibir a ação de criminosos e reduzir o número de assaltos no transporte público, ônibus e micro-ônibus deverão ser equipados com botão do pânico. É o que determina  projeto aprovado nesta quarta-feira (19) na Comissão de Constituição, Justiça (CCJ). 

Conforme o PLS 242/2018, que será submetido a turno suplementar de votação, o dispositivo a ser acionado pelo condutor ou pelo cobrador em caso de perigo informará a localização do veículo às autoridades policiais. O projeto altera dispositivos do Código de Trânsito Brasileiro – CTB (Lei 9.503, de 1997) relacionados à especificação de equipamentos obrigatórios nos veículos.

Apresentado pelo ex-senador Cássio Cunha Lima, o texto aprovado é um substitutivo do relator, senador Fabiano Contarato (Rede-ES). De acordo com a nova redação, ônibus e micro-ônibus zero-quilômetro terão prazo de um ano para instalar o botão de pânico. Para os veículos que já estejam em circulação, o prazo de adaptação será maior: dois anos. Tudo isso após a regulamentação da lei pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Se confirmado no turno suplementar, o projeto será encaminhado à Câmara dos Deputados.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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